![]() Qual é a prova de alguém está comprometido com outra pessoa ou com um projeto? Será que apenas dizer que se importa prova que há compromisso? Não apenas as palavras, mas o comportamento, as atitudes demonstram o nível do nosso compromisso. Há um tempo, um amigo me disse: como eu gostaria de aprender a tocar violão! Ele me disse porque me viu tocando. “Acho lindo”, acrescentou. “Sempre quis tocar”. Eu perguntei se ele já havia tentado aprender. Para minha surpresa, ele me disse que era muito difícil, que não tinha tempo, que não tinha violão. Ficou claro para mim que ele não estava interessado em aprender. Digo isso porque quando aprendi, eu não tinha violão, nem dinheiro para comprar. Por mais que fosse difícil, eu estava determinado. Consegui um violão emprestado e tive que superar uma outra dificuldade: sou canhoto, e ninguém que eu conhecesse sabia ensinar um canhoto a tocar. O meu amigo fez algo que muitos fazem?: afirmou querer algo sem realmente demonstrar o menor interesse. Não havia alinhamento entre suas palavras e suas atitudes. O comprometimento é comprovado pelo investimento de tempo, energia e recursos. Seja qual for a atividade humana, só podemos dizer que estamos engajados e comprometidos se estivermos dispostos a investir. Seja para aprender um instrumento, um novo idioma, uma profissão, os pilares são estes: tempo, energia e recursos. O tempo implica prioridade. Dizer que não tem tempo é apenas uma desculpa. O tempo está disponível para todos nós. Utilizamos como bem entendemos. Por isso, se priorizarmos um projeto, vamos encontrar tempo para ele. Pense bem. Se eu gastar 20 minutos por dia lendo mensagens em redes sociais, por exemplo, ao final do mês terei investido 600 minutos nessa atividade. Ou seja, 10 horas! Isso significa que, tendo essas horas, eu priorizei as redes sociais. Poderia investir num instrumento musical, num novo idioma, num relacionamento, etc. Da mesma forma, a energia, o esforço, a perseverança, demonstram o meu comprometimento. Há alguns meses decidi que ia aprender a tocar um novo instrumento. Comecei a ter algumas aulas de saxofone. Foi a minha de vez de para de dizer que gostaria de aprender, que achava lindo e partir para a ação. Adquiri um sax e investi um tempo inicial com um professor para aprender o básico. Foi uma boa introdução, mas a dificuldade com o fôlego, com a embocadura, apareceram. Não investi a energia suficiente e parei. Já havia investido algum tempo e algum recurso financeiro. Mas a energia foi insuficiente para esse projeto no momento. Não mantive a perseverança e parei. Isso pode acontecer em qualquer área da vida. Estou trazendo esses exemplos como prova de que, mesmo conseguindo superar desafios num dado momento, pode ser que em outro, você fique paralisado. O último elemento do tripé é o recurso. Vamos simplificar: qualquer projeto requer o investimento de dinheiro. Existe uma máxima na administração que é “não existe almoço de graça”. Se eu almoçar, alguém estará pagando, mesmo que não seja eu. Às vezes, olhamos, por exemplo, para os serviços de atendimento social, saúde, educação, etc, e temos a visão equivocada de que se trata de um serviço gratuito. Não é! Quem recebe atendimento num pronto socorro é atendido gratuitamente, mas todos os profissionais e todos os recursos usados lá são pagos. Os fornecedores entregam os insumos e precisam receber. Os médicos, enfermeiros, auxiliares são servidores assalariados. Os cofres públicos pagam por isso. Nós pagamos impostos para isso. A medida do meu comprometimento passa também por quanto de dinheiro e outros recursos materiais estou disposto a empregar. Isso nos leva a algumas considerações importantes: na minha vida, com o que estou realmente comprometido? Se eu analisar o meu investimento de tempo, energia e dinheiro, o que descobrirei sobre as minhas prioridades? Será que eu estou mentindo para mim mesmo e para os outros a respeito dos meus projetos e relacionamentos? E você? Onde está investindo? Com o que e com quem você está comprometido ou comprometida? Comente abaixo. Terei prazer em expandir as reflexões a partir da sua participação aqui no Blog. Um forte abraço! Pr Welliton Carvalho
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![]() Abaixo, seguem os canais em que normalmente compartilhamos a transmissão ao vivo do nosso culto a Deus: Facebook: Geralmente, na página da igreja no Facebook, no perfil do Pastor Welliton ou da Missionária Beatriz. Seguem os links: Acesse aqui a página da Madureira em Guriri no Facebook Acesse aqui o perfil do Pastor Welliton Carvalho Acesse aqui o perfil da Missionária Beatriz Carvalho ![]() Youtube: Geralmente, no canal da Igreja Madureira em Guriri, que você pode acessar clicando na imagem ao lado ou no link abaixo: Acesse o canal da Madureira em Guriri ![]() Instagram: Geralmente, no perfil da Igreja Madureira em Guriri, que você pode acessar clicando na imagem ao lado ou no link abaixo: Acesse o perfil da Madureir em Guriri @iadmguriri SEJA MUITO BEM-VINDO(A)!. ![]() Está sendo muito maravilhoso ver crianças em nossa igreja. Mais maravilhoso ainda é poder louvar a Deus com elas e poder compartilhar a palavra. Ontem depois que Heloísa contou a história , algumas crianças pediram para poder ir lá na frente contar a história que acabaram de aprender. E contaram direitinho. Dava pra ver que estavam acanhadas e com vergonha, mas mesmo assim fizeram. Por que até elas entenderam que o evangelho é simples. Pelo fato de ensinarmos de maneira simples e sempre associando ao cotidiano delas. As palavras de Jesus não pertenceram a uma cultura passada , ou a um século muito distante de nós. Ela é atual, única, simples, e é para o passado, presente e futuro, sendo assim eterna. Nós é que complicamos, que queremos florir com palavras difíceis e um grande enredo pois afinal o público adora uma bela história . Mas e a Graça de Deus? É muito amorosa ,gentil e justa. Por isso temos a necessidade de torná-la mais severa e dependente de nós, aliás parece que tudo está bem dependente de nós quando colocamos sobre as pessoas cargas que Jesus mesmo tomou sobre si na cruz do calvário. Afinal, Ele mesmo que convoca os cansados e sobrecarregados. Além de aprender sobre Deus, essas crianças estão aprendendo se comunicar, perdendo o medo de falar em público, desenvolvendo o raciocínio, a fala e principalmente aprendendo que mesmo sendo crianças são capazes de comunicar o evangelho para seus pais e amigos. Conseguem entender o poder disso? Enquanto a maioria dos adultos tem medo de falar em público e, consequentemente , sente dificuldade de se comunicar, essas crianças podem crescer sabendo que se comunicar é normal, faz parte da vida e é vital para o relacionamento humano. Elas estão se exercitando na casa de Deus culto após culto. Com certeza, teremos mais pastores, mais palestrantes, mais missionários, mais pessoas que sentem que falar do amor de Deus é uma dádiva e faz parte de quem somos a partir do momento que conhecemos a Deus e seus propósitos para seus filhos. E todos nós já estamos carecas de saber, que devemos pregar o evangelho a toda criatura! Pregai com palavras, com ações e testemunho. Como está escrito: "Vocês costumam dizer: ‘O trabalho da colheita só começará quando terminar o verão, daqui a quatro meses’. Eu lhes digo: Olhem em volta de vocês e vejam os campos. Eles já estão maduros para a colheita".(João, 4.35) É só abrir os olhos e ver que há milhões de pessoas prontas para receber o evangelho e entre elas uma grande massa de crianças sedentas por atenção e cuidado pastoral da igreja de Cristo. O mundo já entendeu o poder dessa terra , por isso a indústria investe milhões em propaganda direcionadas não aos pais , mas as crianças. Investem em músicas , em filmes para propagar a imoralidade, violência e ocultismo entre aqueles que ainda estão com o caráter em formação. A igreja por sua vez deve se colocar na brecha e abrir os olhos que a pregação do evangelho não é brincadeira e não pode esperar para o amanhã . Pode não haver amanhã para muitos e inclusive para as crianças. Pode não haver outra oportunidade , outro culto , pode não haver outro dia para abraços e para ensinar o caminho. Mas de quem é essa responsabilidade? Sua como pai , como tio , tia , avó , avô , como vizinho , como filho de Deus . Da igreja, do pastor , do ministério infantil assim sendo de todo aquele que Jesus chamar . É minha responsabilidade e é sua também! Por isso agradeço a vocês que tem ouvido o meu pedido e tem levado as crianças para a igreja. Vocês não sabem como fico feliz e emocionada quando as vejo chegando para o culto, pois quando olho vejo o presente e o futuro da igreja. Vejo uma igreja mais sadia, amável e que será achada com fogo em suas lamparinas a espera do noivo. Abra os olhos e veja que os campos estão esperando por você , para serem colhidos. Deus abençoe a todos e uma ótima semana . Missionária Beatriz Carvalho Durante décadas a sociedade contemporânea tem assistido à homérica luta feminista por igualdade de direitos. Mulheres visionárias, militantes, entusiasmadas fizeram história, derrubaram preconceitos, quebraram tabus. Alcançaram lugares que suas bisavós nem poderiam sonhar.
As mulheres conquistaram o seu espaço. Em praticamente todos os setores da sociedade, das atividades mais intelectuais às mais braçais, elas consolidaram sua posição. De fato, gozam do direito se perceberem, agirem, pensarem iguais aos homens. Dizer isso hoje é pronunciar o óbvio ululante. Queremos, então, ir além. Após tantas vitórias pessoais e profissionais, precisamos gritar que a luta mudou! A mulher tem ainda - paradoxalmente - “um santo graal” a buscar: o direito de ser diferente. A busca de um ideal não faz sentido, se no percurso ocorre o embrutecimento da alma, a perda de valores e referências pessoais que nos dão direção e senso de dignidade. A mulher não pode, de fato, ser considerada o sexo frágil. Há muito tem mostrado o poder de superar desafios, de lutar avidamente. Mas é inegável a sua sensibilidade inata. Sua propensão à subjetividade nas análises. Seu “coração” fala antes da razão. Isso é divino, porque representa o equilíbrio dos seres humanos. Não há porque querer ser como o homem, embrutecido, racionalista, pouco romântico! A mulher pode, e deve, ser diferente. Mulher precisa ser mulher. Tem o direito de sê-lo. A feminilidade é uma dádiva, uma prerrogativa exclusiva. Como exclusiva é a maternidade, a sensualidade, a paixão que movem a alma feminina. Toda guerra traz consequências. Na “guerra dos sexos” não deixemos a alma feminina estirada no campo de batalha. O guerrilheiro Guevara tem razão: “Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás!”. O Dia Internacional da Mulher terá mais significado se a mulher compreender que é um privilégio, uma dádiva ser amada e respeitada, valorizada e honrada como mulher, como filha, como mãe, como ser. A luta por igualdade é um projeto feminista, a luta por diferença é um projeto divino! Sejam felizes! Pr Welliton de Resende Zani carvalho É verdade que todo cristão deve conservar o seu testemunho diante dos homens e de Deus, levando uma vida digna, honesta, justa, em todos os aspectos. Isso faz com que muitos creiam no Evangelho, no seu poder transformador de vidas. No entanto, se é verdade que o bom testemunho atrai a atenção do mundo para a revelação de Deus, não é menos verdade que os escândalos atraem a crítica, o ceticismo, a blasfêmia, o sarcasmo.
Acresce que o obreiro de Deus está inevitavelmente em evidência, pela própria natureza do seu serviço. Portanto, se ele não for aprovado, trará sobre si juízo de Deus, a fim de ser salvo, se for realmente um servo de Deus. Caso não seja uma ovelha do aprisco do Bom Pastor, mas lobo devorador, trará sobre si juízo de Deus, para sua destruição e condenação. É o que o apóstolo Pedro afirma em sua segunda epístola: “Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.” (2 Pe 2.1). A mensagem do apóstolo Paulo a Timóteo, seu filho na fé, amigo, colaborador, continua atual: “Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (2 Tm 2.15). Convém meditar nessa convocação do apóstolo à fidelidade. Em primeiro lugar, antes de ser obreiro, o cristão tem que ser aprovado. Isso significa muito mais do que ter o seu nome arrolado entre os membros de uma igreja. Vai muito além de uma confissão pública, ou de um batismo oficialmente ministrado. Os que são aprovados são os que perseveram apesar das dificuldades inerentes ao chamado do Evangelho – perseguições, tristezas, dores, decepções. O senhor Jesus nos alertou sobre isso em muitas ocasiões. “O inimigo de um homem serão os da sua própria casa”; “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguiram e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa.”; “No mundo tereis aflições.”; “Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao dono da casa, quanto mais aos seus domésticos?”. O fato é que as mínimas complicações e decepções têm sido suficientes para fazer tornar atrás muitos que se dizem cristãos. Como ser aprovado sem perseverar? É impossível. Em segundo lugar, a admoestação do apóstolo Paulo é no sentido de não termos do que nos envergonharmos. Quando olhamos ao redor, vemos pessoas abarrotando as igrejas, lotando estádios de futebol e quadras poliesportivas, mas, caminhando com elas no seu dia-a-dia, coramos de vergonha. Há empresas que não negociam mais com igrejas/ denominações evangélicas tendo em vista a inadimplência e até mesmo fraudes envolvendo pastores, presbíteros, e demais líderes. A credencial de pastor, que até algum tempo atrás era sinônimo de honestidade e fidelidade nos negócios, é vista hoje com suspeita e restrições. Isso sem falar nos calotes cotidianos a que estão expostos pequenos comerciantes em função da falta de pudor e decência de alguns membros de igrejas, que se escondem numa capa religiosa. Esses são uma vergonha para a sociedade, para o seu grupo religioso, e, pior, têm feito com que seja “blasfemado o caminho da verdade”. Se é assim no comércio, não é diferente no mundo do trabalho. De um lado, supostos crentes, empregados relapsos, irresponsáveis, malformados, preguiçosos, insubordinados. De outro, supostos crentes patrões, mal-pagadores, omissos quanto aos direitos trabalhistas, avarentos, ditadores, exploradores, desonestos. Obviamente, nem todos os funcionários e empregadores cristãos assumem posturas tão desprezíveis como as mencionadas. O verdadeiro cristão será fiel em todas as áreas da sua vida. No mundo do trabalho, o seu testemunho proclamará a Cristo como rei e senhor. Mas o prejuízo causado pelos levianos é aterrador e precisa ser denunciado. Em terceiro lugar, o obreiro aprovado precisa “manejar bem a palavra da verdade”. Isso não significa entrar contendas teológicas intermináveis, ou investigar a fundo textos isolados, cujo sentido pode ser pervertido, tampouco tentar explicar mistérios sobre os quais a bíblia simplesmente silencia. Absolutamente! Manejar a palavra é como manejar uma espada, um martelo. É assim que a Palavra é simbolizada. Ser hábil na espada do espírito (Ef 6.17) é anunciar tão aguda e poderosamente a verdade de Deus que, não corpo, mas a alma das pessoas seja ferida de convicção profunda de pecado! Significa bater tão firme e precisamente com esse martelo poderoso (Jr 23.29) que o coração mais empedernido seja feito em pedaços, e possa surgir um coração novo, um coração de carne (Ez 11.19). Manejar bem a Palavra da verdade nos livra de muitos males e erros, poupa-nos de muitas tribulações desnecessárias, contribui para o anúncio correto da mensagem bendita de Cristo, livra muitas almas do inferno. Que tipo de obreiros somos, afinal? Se, ao lermos palavras tão indigestas, não fizermos uma reflexão autocrítica, teremos apenas nos enervado em vão! Somos provados e aprovados, perseverantes e fiéis? Somos irrepreensíveis, ou temos do que nos envergonhar? Manejamos bem a palavra da verdade, ou somos ignorantes completos da Palavra de Deus? Estamos prontos a “responder com mansidão e temor a todo aquele que nos pedir a razão da esperança que há em nós” (1 Pe 3.15)? Compete a cada um de nós, diante de Deus, refletir sobre a nossa condição. Se encontrarmos impurezas, ídolos, fraquezas, enfim, pecados que desabonem a nossa vida, temos o caminho do arrependimento e da confissão ao Senhor. Entremos por esse caminho, e Deus nos perdoará e restaurará. Andemos como aprovados, obreiros que não têm do que se envergonhar. Deus nos abençoe! Amém! Pr Welliton de Resende Zani Carvalho Muitas das grandes tragédias da humanidade foram (e são) provocadas pelo “zelo” religioso. As atrocidades da Inquisição, o desvario do terrorismo, a bestialidade dos “exorcistas cristãos” que acusam crianças africanas de bruxaria são alguns parcos, mas suficientes exemplos do que o fanatismo – EM QUALQUER COMUNIDADE, POR QUALQUER INDIVÍDUO – pode gerar.
Quando lemos no livro do profeta Isaías que aqueles que torturassem o Messias e se deleitassem com o seu sofrimento pensariam estar prestando um serviço a Deus (Is 53), temos que compreender que o problema não é novo. No entanto, o nosso interesse é na nossa geração, a qual está contaminada por um evangelho que não é simples, nem, muitas vezes, é evangelho. Orações de vingança; rituais com objetos pessoais; sacrifícios em diversas áreas; ódio aos “inimigos” (seres humanos de outras religiões/denominações); “superioridade espiritual”; domínio pelo medo; castração intelectual, emocional (e física!); postura de recebimento meritório do favor divino. Tudo isso pode ter aparência de piedade, de zelo por Deus, mas não passa de procedimentos religiosos vazios, abominações ao Evangelho de Jesus Cristo. Um exemplo de distanciamento, nas igrejas contemporâneas, dos princípios descomplicados do Evangelho e do Reino de Deus é a “luta” de muitos para serem “batizados no Espírito Santo. João Batista afirmou simplesmente que o Messias, Jesus, batizaria com o Espírito Santo e com fogo. Hoje, é comum vermos nas diversas igrejas dois extremos criados pela precariedade do conhecimento da Palavra de Deus e pela ausência de fé simples nessa Palavra: de um lado, ceticismo quanto à promessa de que Deus derrama “o seu Espírito sobre toda carne”; de outro, rituais, mântras, longas esperas, constantes “purificações” para receber a bênção que o Senhor disse que daria a quem apenas cresse e pedisse! Jesus afirmou: “quanto mais o Pai Celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem” (Lc 11.13). O Apóstolo Paulo perguntou aos discípulos em Éfeso: “Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes?”. Assim, é estranho ao Evangelho simples de Jesus, todo o “esforço”, “as vãs repetições de glória... glória... glória... glória”, a fim de receber algo que se recebe apenas por CRER! Precisamos retornar ao Primeiro Amor! Voltar à Videira Verdadeira. Só há vida em Cristo, e essa vida não é uma religião! Os rituais, os sacrifícios, os dias de festa, as roupas, e todas as “doutrinas” de homens, além das verdadeiras deturpações da Palavra, das heresias do nosso tempo servem apenas para encabrestar os indivíduos, sujeitando-os ao domínio de um grupo ou pessoa. Em Colossenses 2.16-23, o Apóstolo Paulo ensina: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:não toques, não proves, não manuseies?As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens;as quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.”. O Evangelho de Jesus Cristo apenas afirma: “Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.” (Mc 9.23); “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.” (Mt 7.7,8); “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo 17.3); “Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.” (Jo 3.5); “Não temais, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o reino.” (Lc 12.32). “E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus” (Mt 18.3,4). Nada mais singelo! E profundo! Deixemos de lado o “zelo” hipócrita dos dogmas religiosos! Vivamos o Evangelho simples, tal qual viveu e ensinou Jesus. Nada de guerra santa. Abaixo os muros denominacionais, as mandingas, os chavões, as provocações, o ódio! Deus é Amor! O Evangelho é Amor! O Rei nos convoca às águas. Saciemo-nos na Vida! Pr Welliton de Resende Zani Carvalho A sociedade pós-moderna tem testemunhado a falência de princípios e valores que há alguns anos norteavam as famílias. As necessidades pessoais e familiares, motivadas por déficit financeiro, por competição entre os sexos, ou por qualquer outro motivo, imprimiram nas famílias uma marca indelével que parece definir as presentes relações no lar: a negligência.
O ambiente familiar tem-se constituído de indivíduos que compartilham um lugar comum, que mantêm uma coexistência social de grupo, mas que de modo algum exercem a cumplicidade necessária aos laços afetivos. Quando se trabalha na Educação, seja pública ou privada, datas como o "Dia da Mães", ou "dos Pais", nos oferecem farto material para análise. A simples iniciativa das instituições educacionais de promover eventos comemorativos ou a elaboração de cartões e cartazes em homenagem aos progenitores é encarada como uma árdua, enfadonha, estéril e superficial tarefa pela maioria dos alunos. Durante as comemorações, instaura-se um teatro que dura até que as luzes se apaguem. Nos bastidores, pais e mães não se respeitam. Filhos e pais agridem-se, verbal e, muitas vezes, fisicamente. A situação se mantém até que um novo evento seja anunciado. Se deixarmos o âmbito escolar e buscarmos informações nos noticiários, será mais gritante o caos nas famílias. Assassinato, estupro, incesto, tortura, espancamento, abandono, são palavras-chave que denunciam a aviltante situação em que se encontram, em maior ou menor intensidade, os seres humanos nas sociedades organizadas. Há famílias, é certo, em que o respeito, o amor, a fidelidade são cultivados, mas isso os jornais não noticiam. Proclamar o caos vende! Diante desse estado de coisas tão absurdo, o que fazer? As famílias estão suplicando por ajuda. A rebeldia de muitos jovens é um clamor por auxílio urgente. Uma sociedade materialista, egocêntrica, injusta, perversa, começa a despertar para a necessidade de pedir a Deus que tome o controle. Sim, porque a ridicularização do Divino, o hasteamento da bandeira do ateísmo, o declínio da espiritualidade em decorrência dos avanços “intelectuais” (isso é questionável) desde o século XIX germinou, lançou raízes, deu uma árvore frondosa e está frutificando agora. O que fazer? A pergunta continua ecoando. Quando, há quase dois mil anos, o Apóstolo Pedro anunciava aos judeus a sua deplorável situação, por terem matado o Filho de Deus, o qual foi ressurreto dentre os mortos, deparou-se com a mesma questão. Após o seu discurso registrado em Atos 2, a pergunta dos seus ouvintes foi: “Que faremos, pois, varões irmãos?”. A resposta do Apóstolo cruza as eras e nosAponta o caminho hoje: “Arrependei-vos! E cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.”. O dom do Amor Supremo, da renúncia ao egoísmo, da renúncia de toda maldade, da busca do bem do próximo. Essa é a resposta que pode mudar a nossa sociedade. Os que têm entendido isso, têm experimentado uma paz que excede todo o entendimento. Famílias têm sido restauradas; vidas, libertas dos vícios, da violência, da morte, da morte eterna. A resposta: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente!” (Hb 13.8) Pr Welliton de Resende Zani Carvalho Sempre estavam ao redor de Jesus! Todas as vezes que o Mestre as usou como exemplo ou se referiu a elas, era ao redor dele que elas estavam. Quando se contava a multidão que seguia Jesus, lá estavam lá tantos homens e diziam: “Sem contar mulheres e crianças”. Elas estavam sempre lá. Onde quer que ele estivesse, as crianças o seguiam. Suas palavras iam ao encontro dos seus corações. Mas qual o método, a didática que Jesus, o Mestre, usava para atrair as crianças? Na maioria das vezes, falava por parábolas, sempre com simplicidade e amor, tratava das almas adultas e das crianças pequeninas. Ele podia enxergar os corações, as intenções, os anseios de todos que o cercavam. Teve a ousadia de dizer que quem não se tornasse como uma criança não entraria no seu reino! (Mateus 18.3). Por que, então, a igreja insiste em retirá-las do culto, da celebração que prestamos ao nosso Salvador? Crianças amam participar de cultos em que tudo foi adaptado para elas, em que os louvores são alegres e vibrantes, em que a palavra a conduza a um universo glorioso e colorido, do qual ela faz parte. Quando olho para Jesus, vejo-o conduzindo não só crianças, mas toda a multidão que o seguia a esse mundo encantado, em que elas são os alvos. Essa história vibrante e envolvente que nos conta como os personagens principais foram criados e resgatados pelo próprio Autor e Criador e como haveremos de viver nesse reino glorioso, cheio de encanto e alegria, só porque o Criador, por Graça, quis nos criar! Em breve o veremos face a face e nessa esperança cremos e vivemos até que ele venha e junto a ele nos tornemos partes desse Reino majestoso. Nossa pregação, ministração, ou palavra, como queiramos chamar, deve alcançar a todos quantos Jesus chamar. Nossa ministração deve alcançar a qualquer idade, pois era isso que Jesus fazia. A Palavra do Senhor diz: “Não as impeçais de vir a mim”. Isso ele falou aos discípulos quando achavam que o mestre estava muito ocupado para receber as crianças barulhentas e falantes, que, em vez de andar, corriam; que, em vez de falar, gritavam; que em vez de silêncio, faziam bagunça. Essas crianças da época de jesus, ou antes dele, são como as nossas crianças hoje, sobre as quais ele diz: “Não as impeçais de vira mim”. São essas crianças querem ver Jesus, que ousam trazer o seu lanchinho para ver pães e peixes multiplicados. Crianças como o Rei Josias, que, mesmo que seus pais fossem maus e se esquecessem dos feitos do Senhor por Israel, reconduziu o povo à adoração! Ou como aquela que Jesus tira do meio da multidão e nos diz que devemos nos tornar como ela. São essas crianças que ocupam nossas igrejas, são essas crianças que estão sendo sequestradas, raptadas para servirem em exércitos mundo a fora. São essas pequenas que têm sofrido todo tipo de preconceito e privação, que têm tido suas bocas tapadas para que não ouçam seus gritos, seus clamores, seus sonhos. Crianças que não são ouvidas em casa, mas acham quem as escute nas esquinas escuras. Essas que são rotuladas de incapazes, bagunceiras, esquecidas, que não têm capacidade de compreender as coisas profundas das palavras do Rei Jesus. São essas crianças a quem Jesus se referia em Mateus 19.14: “Não as impeçais de vir a mim”! É dessas crianças que estamos falando aqui hoje, em 2016! O que temos feito por essas crianças? Como ministros de Deus nessa Terra, nossa mensagem a cerca da Palavra de Deus tem ido ao encontro desses corações, ou tem passado acima das suas cabeças? É dever da Igreja, da família e da comunidade em que vivemos se responsabilizar por essas crianças, pois a Palavra de Deus nos diz em João 1.10-12: Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. 11 Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. 12 Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1.10-12 NI). Há uma necessidade urgente de fazer Cristo conhecido por nossas crianças, de levar o conhecimento de Deus a todas que estão dentro e fora da Igreja. Isso não é responsabilidade só das “tias da salinha”, que na verdade, são pastoras de ovelhas, mas que por infelicidade, vão continuar sendo vistas como “tias”, até que a igreja entenda que as crianças também são ovelhas desse rebanho, que precisam ser vistas e acolhidas para que conheçam o Rei da Glória e não sejam tragadas por lobos. Mateus 19.14: Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus. (Almeida Corrigida e Fiel) Então disse Jesus: "Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas". (Nova Versão Internacional) Missionária Beatriz de Oliveira Carvalho
Muitas pessoas pensam que Deus brinca de pique-esconde. Isso se deve ao fato de que a ideia de Deus que cultura cristã ocidental tem promovido está impregnada de traços de deuses pagãos greco-romanos, espíritos de antepassados que muitas tribos invocam, e muitas outras entidades com as quais não nos podemos relacionar pessoalmente e cuja ira precisa ser constantemente aplacada pelo sacrifício pessoal e pela penitência. O resultado disso é a visão de um mosaico filosófico que está muito longe do ser de Deus revelado na Bíblia. Não! Deus não brinca de pique-esconde, tampouco tem uma sede insaciável pelo sofrimento autoimposto pelos seres humanos como maneira de “purgar” seus pecados. A revelação de Deus, conforme as Escrituras, nos prova que Ele quer se relacionar com o homem. Foi para isso mesmo que o Criador nos deu fôlego de vida. Esse relacionamento motivou o registro de “títulos” ou “nomes” de Deus. Jeová-Jiré, Deus é a sua provisão, Jeová-Rafá, o Deus que te sara. Para cada circunstância, para cada clamor, para cada busca, a revelação paulatina do Caráter do Senhor. Seria, portanto, incoerente um Deus que se revela resolver se esconder da sua criatura. Pelo contrário, Ele prometeu que na “plenitude dos tempos”(Gl 4.4) Ele seria Emanuel, Deus entre nós, Deus conosco, e em Jesus Cristo, cumpriu cabalmente a sua promessa. Quem vê o filho vê o Pai! (Jo 14.8-9). A Palavra de Deus continua inequívoca, provocando a todos, instigando a fome dos homens, oferecendo a verdade que liberta. Ele diz: “Vinde a mim todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28); “Clama a mim e responder-te-ei” (Jr 33.3); “Ó VÓS, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.”(Is 55.1). Deus não está escondido, mas se revela. A Sua Palavra declara ainda que Ele é “galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). A mensagem a todo homem em toda parte é que se arrependa dos seus pecados e se achegue a Deus com fé. Todo aquele que atender a esse chamado, receberá perdão dos seus pecados e a plena redenção. Toda busca ao Senhor é recompensada. Jamais será vã! Que você, meu leitor, tenha coragem de se lançar nessa busca. Amém! Pr Welliton de Resende Zani Carvalho Sim! Deus nos assusta! Sua proposta será sempre vivermos pela fé. Seu chamado sempre nos desestabiliza, perturba, convence pela simples imposição de quem chama, não pela lógica ou arranjo intelectual agradável à mente.
Quem quer um vida programada segundo princípios da Filosofia humana, compreensível à razão, pode buscar as religiões, até mesmo o Cristianismo institucional em suas várias manifestações. Quem é convocado por Deus mergulha num abismo de incógnitas, de um não-saber misterioso que sorve cada dia a revelação do Caminho, quase sempre muito distante do marasmo e conforto da religião. Esta sabe os rituais, os “passes”, os mantras, os “pode-não-pode”. Todos estão enquadrados nos moldes, engessados, ou estão excluídos. Os peregrinos do Caminho de Deus só sabem que Deus É! Nada mais! A vida é um exercício constante e firme de fé, plena confiança nAquele que convida com os convites mais insólitos. Senão, vejamos: “Ó VÓS, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura. Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá” (Isaías 55.1-3); “E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.” (Mateus 4.19); “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer? Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.” (João 6.51-56);”Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.”(Mateus 19.21); “E viu o céu aberto, e que descia um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas, e vindo para a terra. No qual havia de todos os animais quadrúpedes e répteis da terra, e aves do céu. E foi-lhe dirigida uma voz: Levanta-te, Pedro, mata e come.” (Atos 10.11-13). Esses são apenas alguns exemplos de propostas que desarraigam convicções, certezas, estabilidades de diversas ordens, inclusive religiosas (como em Atos 10). A perplexidade que tais textos produziram no contexto cultural em que foram proclamados pode nos fugir à compreensão, no entanto um exame do contexto indicado pode nos dar uma ideia do escândalo dos convites de Deus. Além disso, Ele declara: “Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.” (Hebreus 10.38). A questão é que o que aguarda esse justo é perseguição, lutas, dissabores, conforme registra a Palavra de Deus, por exemplo, em 1 Coríntios 1.8: “Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.”. Ou, o que dizer da declaração de Atos 14.22 que diz “pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus.”. Alguém, então, à vista dessas coisas poderia perguntar: vale a pena? A resposta é loucura! O Evangelho é loucura para a razão humana! Mas para os que são atraídos por Deus, o Evangelho é o poder de Deus (Romanos 1.16). A resposta é sim! Sim! Vale a pena! Vale toda a vida! Vale tudo que somos ou temos! O próprio Deus garante: “Confia no SENHOR e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado. Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará” (Salmo 37.3-5); “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” (Mateus 25.34b); “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.” (Mateus 7.7,8); “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?” (Romanos 8.32); “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6.33). Por mais absurdo que seja o desafio da fé, a vida abundante de Deus fluirá no íntimo e do íntimo daquele que aceita e persevera no Caminho. O Senhor nos abençoe na Caminhada. Amém! Pr Welliton de Resende Zani Carvalho |
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